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Em primeiro lugar, vamos deixar claro que as crises nas mídias sociais são inevitáveis. Se a empresa acredita que irá criar uma presença em redes sociais e não vai se deparar com uma crise, esqueça. Isso faz parte do negócio. Seja por falta de entendimento sobre o produto, serviço, proposta da marca ou por um problema qualquer na relação de consumo, as crises nas redes sociais fazem parte do desafio de usar estes canais como forma de comunicação. Crie um plano de ação As crises em redes sociais tendem a gerar um ambiente de stress que muitas vezes pode desestabilizar a equipe de gestão de mídias sociais. Crie um protocolo de procedimentos para orientar as ações durante uma situação de crise, um verdadeiro plano de contingência para essas ocasiões. Esse protocolo deve prever as situações de crise mais comuns e um roteiro de ação. Sugerimos um protocolo para que se tenha uma linha de ação nestas situações justamente para que o impacto do problema não desestruture todo um...

De certa maneira, os blogs parecem ter saído da área central de atenção das empresas, tendo sido relegados a segundos ou terceiros planos no desenvolvimento de suas estratégias mídia em razão – de novo ... – das redes sociais, principalmente Facebook. Abaixo, além do fato de um blog ser “tão grátis” quanto uma fanpage , listamos cinco razões para não trocar seu blog pelo Facebook: 1. Indexação no Google 90% das buscas online no país são feitas no Google . Portanto, é obrigatório ter um site ou blog otimizado . Blogs são ótimos indexadores. Qualquer vírgula postada já fica visível para o buscador. Já o Facebook é um péssimo indexador (vocês achavam que o Sergei e o Larry iam dar esse mole pro Zucka?). Só o domínio principal da empresa no Facebook é indexado pelo Google. O conteúdo postado lá, não. Em outras palavras: o Google não enxerga o que você coloca lá dentro. 2. Perenidade Um blog é para sempre . Seu tempo de existência depende somente do seu criador/administrad...

Os smartphones Blackberry foram – recentemente... - os mais cobiçados do planeta, utilizados por grandes empresários e líderes mundiais como Barak Obama (e eu já tive um!...rs...rs...). Mas, usando um clichê, perderam o bonde da História. Focar em seus predicados não foi o suficiente para sobrepor a irresistível onda de smartphones mais voltados à diversão, como o iPhone e suas cópias cada vez mais elaboradas, repletas de aplicativos. Olhar para trás e criticar o que foi feito e as decisões que foram tomadas não é difícil e é até um pouco cruel, mas sempre dá para aprender um pouco com os “erros dos outros” e aplicar esses insights ao seu negócio: 1 . A distância entre onipresente e anônimo está encurtando. Em 2009, a Blackberry foi nomeada a empresa de crescimento mais rápido pela revista Fortune. Quatro anos mais tarde, tem menos de 3 % do mercado. 2 . Se você não está pilotando a inovação em um mercado, não importa quão à frente você está agora, o mercado vai ultrapas...

Mesmo para publicitários e designers que trabalham sozinhos como eu, dificilmente o processo todo de um trabalho pode ser realizado sem terceiros. É sempre necessária uma rede de fornecedores que colaboram diretamente para o sucesso de uma peça de comunicação, seja ela um cartão de visitas, um folheto, folder ou um web site. E a escolha destes fornecedores-parceiros deve obedecer a alguns critérios. Mas quais seriam os critérios mais importantes ao escolher uma gráfica? Clientes, ao pedirem para cotarmos a impressão das peças que desenvolvemos, procuram obstinadamente por preço baixo, não é mesmo? Afinal, gráfica é tudo igual... Não é bem assim. Um designer ao procurar uma gráfica busca muito mais que máquinas modernas, pois isso não é mais diferencial e sim pré-requisito para sobrevivência. As agências de publicidade e estúdios de design procuram um parceiro que faça parte da sua cadeia de valores , ou seja, que colaborem estrategicamente para agregar valor ao serviço ofereci...

Existem vários bons exemplos de como as cores de fato influenciam nossas decisões em uma compra. Afinal, a visão é o sentido que se desenvolveu com mais força nos seres humanos. É natural que 90% da avaliação de um produto correspondam ao quesito cor.  Então, como as cores nos afetam e o que é a ciência das cores no marketing de verdade? Vamos ver alguns dos estudos mais recentes sobre o assunto. Quais cores despertam quais sentimentos em nós? O que as cores despertam em nós nem sempre é óbvio. A Logo Company desenvolveu um ótimo quadro explicativo sobre quais cores são melhores para determinadas empresas e o motivo. Aqui alguns bons exemplos:   PRETO Qualidades definido, confiável, forte, poderoso, preciso, profissional, direto Melhor para construção, corporações, petróleo, financeiras, moda, manufatura, cosméticos, mineração, marketing, comércio VERDE ...

O que funciona hoje é o exato oposto do que funcionou uma década atrás. Se você pensar em marketing do mesmo modo que há vinte (ou mesmo dez) anos, basicamente você está ferrado. A razão é simples: o que funciona hoje é o oposto do que funcionou no passado. AS REGRAS ANTIGAS Aqui estão as regras para de marketing que são ensinadas na maioria dos cursos de negócios, e são comuns no interior a maioria das empresas: Passo 1. Criar um produto que tenha um grande apelo para um grande número de consumidores ou compradores. Passo 2. Atingir um público tão grande quanto possível, com uma mensagem que agrada a muitos desses potenciais compradores. Etapa 3. Criar uma marca reconhecível que pode ser estendida em categorias de produtos adicionais. Embora seja verdade que as empresas que seguem essas regras foram, no passado, capazes de construir marcas fortes, como Sony e Coca-Cola, este tipo de " marketing broadcast " não funciona mais porque : - A Inter...

Médicos, astronautas, pedreiros e encanadores precisam de treinamento para fazer o seu trabalho, mas qualquer pessoa com um computador acha que é um designer. Não importa o quanto você tenha estudado ou quanta experiência adquirido em 20 anos na área; sua opinião sobre layout, cores ou fontes não vale tanto quanto a da tia do cliente (dona de casa aposentada), nem do sobrinho do cliente (repetiu a 8ª série 4 vezes mas “mexe bem com computador”) nem do Demerval, o papagaio do cliente, que repete “não gostei, não gostei, não gostei...” sem parar. Se três projetos são mostrados a um cliente, aquele que você menos gostou é o que vai ser escolhido, ou qualquer combinação dos piores componentes de cada um. Se dois projetos são mostrados, um terceiro será solicitado. Se fornecido, então um dos dois primeiros será o escolhido. Clientes nunca tem o logotipo da empresa em formato possível de ser utilizado em impressos. Não os incomode perguntando isso. Quando você pede qu...

Embora a importância das emoções no comportamento do consumidor não seja um tema novo, ainda há uma sensação de que elas têm sido minimizadas na abordagem de mercado. Claro, é mais fácil mudar a embalagem do seu produto ou adicionar um ingrediente diferente para tornar a sua marca "menos triste" ou mais "apaixonada". No entanto, recente neuro-pesquisa ilustra que temos subestimado por um longo tempo o impacto das emoções na tomada de decisão por parte dos consumidores. Ao contrário de crenças antigas, não é o nosso cérebro racional que está no assento do motorista. O comportamento do consumidor é em grande parte controlado por emoções e só esporadicamente anulada pela razão. Implicações para o Branding e Marketing O que essas descobertas da neuropsicologia ensinam para empreendedores e profissionais de marketing? Que é crucial reavaliar o papel das emoções na abordagem de marketing por uma série de razões. Primeiro, elas têm um impacto direto no co...

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