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No turbilhão de acontecimentos que vem nos abalando em todas as esferas nas últimas semanas, o segmento de comunicação e marketing – já bastante transformado na última década pela revolução digital – certamente será ainda mais transformado. Neste momento tão difícil, a maioria das empresas está repensando suas prioridades de investimento e, certamente, suas estratégias de comunicação. Que disciplinas de comunicação priorizar num cenário de corte? Como devem se comunicar com seus diferentes públicos neste momento? Passada a pandemia, o que deve mudar na forma como se relacionam com as pessoas? O primeiro grande desafio foi mudar rapidamente o foco de “quanto podemos incrementar as vendas?” para “ o que podemos fazer para ajudar?” . O novo coronavírus mobilizou a cooperação entre empresas e governos do mundo inteiro, demonstrando na prática – e na maior epidemia do século – o espaço existente para as marcas serem ainda mais úteis para a sociedade. Natura, Avon, Boticário, I...

A experiência que o cliente tem com sua marca e o quanto você o ajuda a ter sucesso estão diretamente relacionados com o quanto ele está disposto a fazer ou manter os negócios com você. Ações simples podem impactar tanto positivamente como negativamente a forma como os clientes enxergam você. Basta abrir o LinkedIn por um momento e ver muitos casos de empresas que durante a crise estão sendo amadas e defendidas, e muitas que estão sendo criticadas. Por isso, sugiro que você foque três fatores, que aqui eu me refiro como os 3 As: Atendimento Para se destacar neste momento, sua empresa precisa ter o melhor atendimento e torná-lo um diferencial competitivo . Você precisa oferecer uma experiência única. Proporcione um atendimento com foco no cliente, pensado para ele, customizado para ele, capaz de ajudá-lo a resolver sua maior dor no momento, que seja vender mais, quer seja matar a fome. Alinhamento Garanta a entrega das melhores soluções dentro das necessidades e do...

Não é hora de sua marca ficar em silêncio ou inativa. Segundo uma pesquisa da Federação Mundial de Anunciantes , 80% das multinacionais estão adiando campanhas, mas o mesmo número está criando novo conteúdo em resposta à crise. Você pode estar lutando para encontrar as palavras reconfortantes certas ou a ação certa, como se um amigo tivesse revelado a perda de um ente querido. Devemos nos perguntar: qual é o equivalente de marketing durante esses tempos difíceis de Corona vírus, dar “condolências”, dar uma mão ou enviar flores? Por mais de uma década, estudei as diferentes abordagens das mensagens de utilidade pública e sua lucratividade, autenticidade e impacto. Elas são mais relevantes agora do que nunca e compartilharei quatro estratégias de comunicação comuns: ficar em silêncio, dizer alguma coisa, fazer alguma coisa e capacitar as pessoas. Ficar em silêncio: o proverbial avestruz com a cabeça na areia Quando não sabe o que dizer (ou fazer), pode ser mais fácil ficar e...

A maioria das pessoas diz que as marcas devem continuar a anunciar durante o surto de COVID-19, mas também dizem que os profissionais de marketing devem mudar o conteúdo de suas campanhas para lidar com a situação, de acordo com uma pesquisa recente da Unruly . O relatório foi baseado em dados realizados em março de 2020 entre 489 consumidores nos Estados Unidos com 18 anos ou mais. Apenas 2% dos entrevistados dizem que as marcas devem pausar a publicidade durante o surto de COVID-19. No entanto, 96% dizem que as marcas devem mudar seu conteúdo para lidar com a situação. Eles querem que as marcas exibam publicidade que mostre como as empresas estão apoiando sua equipe e clientes (22% citam isso como a melhor maneira de lidar com a situação), forneçam mensagens informativas sobre COVID-19 (21%), criem uma distração positiva ou engraçada ( 17%), fornece um senso de continuidade e normalidade (17%) e destaca como eles estão apoiando boas causas (5%). Cerca de 7% dos entrevi...

Alguém já disse que toda crise revela uma oportunidade... A pandemia do COVID-19 reduziu as taxas de publicidade em mídias sociais em todo o mundo e também levou a um declínio no envolvimento com as campanhas , de acordo com uma pesquisa recente da Social Bakers . O relatório foi baseado em dados de publicidade em mídias sociais de 18 indústrias e cinco regiões do mundo, com as informações mais recentes obtidas em 15 de março de 2020. Os pesquisadores analisaram as tendências de custo por clique (CPC), gastos com anúncios, taxa de cliques (CTR) e outras métricas importantes (veja a metodologia e a análise completas aqui ). A pandemia levou muitas marcas a reduzir seus orçamentos de marketing, resultando em menos concorrência em mídias sociais e custos por clique mais baixos , descobriram os pesquisadores. Para as marcas dos 18 setores examinados, o CPM médio global (custo por mil/mil) em meados de março foi de US$0,81, queda de mais da metade em comparação à sua ...

Na Publicidade e Marketing, nada é por acaso. Quando você está em casa assistindo a uma propaganda no intervalo do jornal, saiba: cada pedacinho daquele anúncio foi pensado para que seu cérebro deseje comprar. É o que mostra o livro " Neuropropaganda de A a Z ", da Editora Record.   A obra, escrita pelo sociólogo Antonio Lavareda e o jornalista João Paulo Duarte, aborda a relação entre a elaboração de propagandas e a neurociência. Trata-se de uma espécie de guia para ajudar publicitários a serem mais certeiros. Rico em detalhes, o livro traz ainda exemplos de anúncios para ilustrar cada um dos conceitos. Época NEGÓCIOS selecionou dez sacadas usadas pelas empresas para vender seus produtos. O hôrmonio do prazer. Todas as decisões que tomamos são motivadas pela expectativa de recompensas. Nosso cérebro calcula possibilidades e quer evitar perder a qualquer custo. A explicação disso está no ciclo da dopamina, o hormônio do prazer. Quando você vai ao shopping, ...

As estatísticas do LinkedIn deste ano mostram uma imagem positiva - e não estamos surpresos. Enquanto as pessoas mantêm os olhos em plataformas populares, que já dão sinais de saturação, alienação e estagnação de usuários, o LinkedIn continua a aumentar seu valioso nicho. (A Microsoft informou que a receita do LinkedIn cresceu 24% no segundo trimestre de 2019.) Se você trabalha com marketing B2B , não há dúvida de que sua estratégia de negócios no LinkedIn já está em pleno andamento. Se você é novo na plataforma para uso pessoal ou profissional, essas estatísticas o ajudarão a decidir se essa plataforma é a ideal ou não para a sua marca.   1. O LinkedIn possui 675 milhões de usuários mensais Para colocar esse número em contexto, o Instagram atualmente possui 1 bilhão de usuários e o Facebook possui 2,5 bilhões. O Twitte...

Cada vez mais o Carnaval tem sido usado como estratégia por varejistas que querem aumentar as vendas e fidelizar mais clientes durante o período. Por isso, com a festividade, muitos acabam concentrando seus esforços em vender antes e durante a folia, mas acabam se esquecendo de um detalhe muito importante: como lidar com o pós-carnaval para que os resultados das vendas não sejam prejudicados? A resposta para essa questão pode ser mais simples do que se imagina. Assim como o Carnaval, existem outras datas comemorativas reconhecidamente famosas e com inúmeras possibilidades a serem exploradas . Uma dessas datas tem, inclusive, chamado a atenção das pessoas ano após ano. Mais especificamente, desde 2014, ano em que a Buscapé Company trouxe novamente à tona sua história ao criar uma campanha intitulada “ Dia do Consumidor Brasil” . O Dia do Consumidor passou a existir desde 1983, graças a um famoso discurso realizado em 1962 por John Kennedy, na época presidente dos Estados Unidos....

O início de um novo ano significa uma nova lista de coisas que você resolve fazer, sejam elas pessoais, profissionais, ou - mais provável - uma combinação de ambas. Mas quais são as coisas que você deve parar de fazer em 2020? Afinal, se livrar de velhos hábitos e velhos modos de pensar é tão importante quanto se comprometer com novos desafios. Aqui estão cinco "não-resoluções" a considerar para 2020: 1. Não demore em obter uma versão móvel de seu site. O Brasil é o segundo país em minutos no celular por pessoa: 4.489 minutos em média; 29% dos brasileiros navegam pela internet apenas pelo celular; As mulheres são mais propensas do que os homens a serem usuárias de internet exclusivamente mobile; O mobile representa 73% do tempo online do brasileiro; A audiência exclusivamente mobile no Brasil cresceu 7% em relação ao ano anterior; e por aí vai... Estar presente na navegação mobile - com um site mobile friendly -  é uma oportunidade de negóci...