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DESCURTIR: não falta estratégia na página de sua empresa nas redes sociais?

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Apesar do crescente número de usuários em redes sociais como Facebook, Snapchat, Twitter, Instagram, 54% deles deixaram de acompanhar os posts de empresas, segundo dados de pesquisa realizada pela Hello Research. Desse volume de "abandono", 26% está relacionado ao conteúdo irrelevante,  10% por não encontrarem promoções ou descontos e 8% por causa de posts repetidos ou muito semelhantes, sem nenhuma novidade. O perfil de público que mais acompanha marcas é o de 16 a 24 anos, com 39%; em seguida os de 25 a 34 anos, com 29%; 35 a 44 com 21% e 45 a 59 com 17% e +60 com 16%. Páginas de empresas são mais seguidas por causa de novidades de mercado , busca por promoções ou sorteios e para ficar de olho em vagas de trabalho.  Somente 9% dos internautas seguem páginas com conteúdo de piadas, frases de auto-ajuda e coisas do tipo. Mesmo tendo cada tipo de faixa etária e classe social um motivo um pouco diferente para seguir uma ou outra página de empresa, todos...

JÁ ACESSOU SEU SITE PELO CELULAR?

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Faça uma experiência: pegue o seu smartphone agora e tente. Se seu site abre rapidamente, se adapta aos diferentes formatos de tela, você consegue ler os textos sem “dar zoom”, facilita a visualização das principais informações e é de fácil navegação, parabéns! Se, pelo contrário, encontrou uma miniatura do que está acostumado a ver na tela do seu computador ou notebook, em que é necessário empurrar de lá para cá e espichar com os dedos para ler e achar o que procura, é melhor se preocupar pois é assim que um número cada vez maior de potenciais clientes enxerga sua empresa. E mais: não é só a forma de acessar, mas também o tipo de informação que procuram pode mudar de acordo com o aparelho usado: pesquisar informações em casa, sentado confortavelmente em frente à tela grande do computador  é uma situação bem diferente de buscar informações andando na rua com um celular de tela pequena. Em casa ou no escritório você pode ter calma para ler textos longos e informações com...

NEM TUDO DÁ CERTO NO UNIVERSO DIGITAL

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No universo do empreendedorismo, abrir um negócio online pode parecer uma opção infinitamente mais simples se comparada a um ponto comercial físico. Essa percepção permeia os pequenos empresários , que são responsáveis por 90% do comércio eletrônico brasileiro , conforme aponta o Sebrae. Porém, especialistas ouvidos pelo Estadão PME apontam que o caminho do varejo online também pode ser árduo. "O comércio eletrônico não é menos complexo do ponto de vista de coisas a fazer, e não é mais barato", alerta o co-fundador da Infracommerce Francisco Forbes. "O varejo entende o físico e o digital como duas operações diferentes, mas para o cliente é a mesma coisa", pontua. A seguir, Forbes aponta quais negócios da internet fracassaram no Brasil, ou precisaram ser reformulados por uma percepção errada de mercado.   MARKETPLACES A reunião de opções de produtos ou serviços em um único site parece a solução milagrosa para qualquer consumidor. Mas, para quem administ...

ATÉ OS GIGANTES ERRAM

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Criar nomes para produtos ou marcas pode parecer simples, mas dada a complexidade que envolve nomear um produto, é uma das coisas mais trabalhosas e difíceis na atividade do marketing, ao contrário do que pessoas de outras áreas possam pensar. A criação de um nome deve passar por uma ampla pesquisa, mas não foi o que aconteceu com as empresas a seguir, que deram nomes aos seus produtos sem levar em conta sua riqueza semântica, apenas sua sonoridade e relação com o produto. Na verdade, naming envolve muito mais que isso... Veja alguns casos clássicos de empresas que cometeram erros ao não fazer o dever de casa direito,  sem contratar um profissional ou agência que os ajudasse na difícil arte de escolher nomes para produtos e serviços. - A  Reebok  teve que colocar pé no freio depois lançar um tênis feminino chamado Incubus . Segundo o dicionário, Íncubo (em latim incubus, de incubare) é um demônio na forma masculina que se e...

NÃO PULE ETAPAS NO LANÇAMENTO DE SEU SITE

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  A maior parte dos empreendedores já compreendeu que ter presença online é fundamental e pode ser o fator que separa a empresa do sucesso ou do fracasso. No entanto, não basta ter um site. Esse domínio é uma das principais formas de comunicação do seu negócio, ele precisa refletir a mensagem que você pretende passar aos seus consumidores. É comum que alguns empreendedores cometam erros quando lançam seus sites. Reunimos os quatro principais, com dicas de como fugir das “gafes” online: Atropelar o lançamento A pressa de colocar a página no ar pode ser um tiro no pé do empreendedor. Não se deve ignorar o primeiro passo: pesquisar o público. Esse entendimento do consumidor vai guiar a construção do site e dar pistas de como ele deve ser – de cores à disposição das informações. Colocar no ar um site que não tenha nenhum apelo (ou pior, tenha impacto negativo) junto ao seu cliente é pior do que não estar online. Também é um erro tentar atingir a todos, você acaba não...

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA SEU NEGÓCIO ONLINE

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O empreendedorismo é, sem dúvidas, um aprendizado contínuo. É apenas através de tentativas — com acertos e erros — que é possível dominar essa “arte”. Entretanto, sem um planejamento estratégico, de nada adianta ter os melhores recursos ou o maior potencial, pois, certamente, haverá desperdícios . Não há êxito sem minúcia, logo, não há vitória sem preparo e astúcia para enfrentar e dominar todas as frentes de um campo de batalha. O sucesso empresarial está estreitamente vinculado à capacidade do empreendedor de desenvolver um plano de estratégico marketing que potencialize a experiência e os resultados de cada fase da experiência do consumidor. Para isso... Defina um orçamento em seu planejamento estratégico Assim como na loja física, a loja virtual requer um orçamento detalhado. Todas as fases do planejamento estratégico devem ser suscetíveis à tradução em números . Caso contrário, ele torna-se desorganizado e improdutivo. Seu e-commerce precisa ter um...

MARCAS SINÔNIMO - UM BOM NEGÓCIO?

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Diariamente convivemos com várias marcas que viraram sinônimo de um determinado tipo de produto. Não compramos mais a marca em si, mas um produto – mesmo de outra marca – chamando-o pelo nome da marca, como é o caso do BomBril, Cotonete, Gillette, Xerox, Durex, Lycra, Fórmica, Pirex… Estas marcas são chamadas de Marcas Sinônimo ou Genéricas. Geralmente ouço comentários efusivos a respeito da “suposta maravilha” que isso seja, do tipo “Isso é marketing, o resto é bobagem!”. Foi por causa desse senso comum de que isso seja uma grande vantagem para a empresa/marca que resolvi escrever essa postagem. Pesquisei essas marcas pelas quais acabamos chamando determinados produtos, observando que, em alguns casos, há ainda o regionalismo, onde o produto é chamado por nomes de marcas diferentes em locais/estado diferentes (como Cândida / Qboa; Error-ex / Liquid Paper ou Baygon / SBP). Segue na tabela abaixo: Claro que existem muitas outras (lembrou mais alguma? – deixe nos comentários), e...

A LIÇÃO DO REI DO IPHONE

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Semanas atrás, um usuário do Facebook compartilhou um post relatando uma história. Ele tinha ido à Rua Santa Ifigênia, famosa pelo comércio e conserto de eletrônicos, para tentar resolver um problema no plug do celular. No primeiro quiosque visitado, o atendente nem analisou o aparelho e, apenas ouvindo o relato do problema, disse: “vou ter que abrir a peça. Vai te custar R$ 180”. Do outro lado da rua, num quiosque chamado “Rei do iPhone”, o atendente ouviu o problema e afirmou: “Está sujo”. Tirou a poeira e devolveu o smartphone. “Quanto é?”, o cliente questionou. “Nada. Mas fica com meu cartão e fala de mim para os seus amigos.” Bingo. O “Rei do iPhone” acabava de dar uma lição para todos nós da comunicação. Uma lição de Relações Públicas. Uma lição de pensamento integrado. Não entendeu? Calma, vamos explicar. A comunicação contemporânea não aceita falhas em nenhum tipo de serviço. Ou sua empresa faz o que se propõe, ou corre sério ri...

O QUE AS EMPRESAS NÃO SABEM AINDA SOBRE REDES SOCIAIS

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Se antes apenas as grandes empresas usavam as redes sociais para interagir com seu público, hoje até mesmo as menores já entenderam a importância de ser relevante, ter seguidores e conteúdos atrativos. Atualmente quase metade das empresas brasileiras (47%) já está presente em seis ou mais ambientes sociais online, segundo uma pesquisa realizada pela Tracto. Mesmo assim, empresas de renome ainda possuem baixa audiência , falta de interatividade com seus consumidores e dificuldade para integrar todas as redes sociais. Mesmo os brasileiros sendo os que mais consomem redes sociais no mundo, o país ainda engatinha na hora da interação. São poucas as empresas que se preocupam em fazer uma comunicação eficiente nas redes sociais. Todos querem estar nas redes, mas não absorveram ainda a importância de ter um planejamento. Alguns erros são cometidos pela maioria das empresas e podem ser evitados. Veja os deslizes mais comuns e como evitá-los: - Não dá para estar em todos os lugar...