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Médicos, astronautas, pedreiros e encanadores precisam de treinamento para fazer o seu trabalho, mas qualquer pessoa com um computador acha que é um designer. Não importa o quanto você tenha estudado ou quanta experiência adquirido em 20 anos na área; sua opinião sobre layout, cores ou fontes não vale tanto quanto a da tia do cliente (dona de casa aposentada), nem do sobrinho do cliente (repetiu a 8ª série 4 vezes mas “mexe bem com computador”) nem do Demerval, o papagaio do cliente, que repete “não gostei, não gostei, não gostei...” sem parar. Se três projetos são mostrados a um cliente, aquele que você menos gostou é o que vai ser escolhido, ou qualquer combinação dos piores componentes de cada um. Se dois projetos são mostrados, um terceiro será solicitado. Se fornecido, então um dos dois primeiros será o escolhido. Clientes nunca tem o logotipo da empresa em formato possível de ser utilizado em impressos. Não os incomode perguntando isso. Quando você pede qu...

Embora a importância das emoções no comportamento do consumidor não seja um tema novo, ainda há uma sensação de que elas têm sido minimizadas na abordagem de mercado. Claro, é mais fácil mudar a embalagem do seu produto ou adicionar um ingrediente diferente para tornar a sua marca "menos triste" ou mais "apaixonada". No entanto, recente neuro-pesquisa ilustra que temos subestimado por um longo tempo o impacto das emoções na tomada de decisão por parte dos consumidores. Ao contrário de crenças antigas, não é o nosso cérebro racional que está no assento do motorista. O comportamento do consumidor é em grande parte controlado por emoções e só esporadicamente anulada pela razão. Implicações para o Branding e Marketing O que essas descobertas da neuropsicologia ensinam para empreendedores e profissionais de marketing? Que é crucial reavaliar o papel das emoções na abordagem de marketing por uma série de razões. Primeiro, elas têm um impacto direto no co...

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