A ATENÇÃO NA INTERNET
Aquilo que diz respeito ao seu interesse e ao seu desejo, aquilo que fala coisas próximas a você desperta a sua atenção. Aquilo para o qual você não dá atenção, aquilo que não desperta a sua atenção, é praticamente inexistente para você!
Todos e quaisquer relacionamentos são derivados da atenção recíproca, ou seja, para obter atenção, você precisa dar atenção.
E o que a atenção tem a ver com a Internet?
Como podemos utilizar estas informações para a Internet?
1. A atenção na Internet é fugidia.
Na Internet o jogo é rápido, muito rápido. Há algo que me chama a atenção? Eu fico e leio. Não vejo nada de interessante, vou embora.
A velocidade da migração de um site a outro é rápida, extremamente rápida. Entre o seu site e o site do seu concorrente, ou de qualquer outro site no mundo, tem a mesma distância de um simples e único click no mouse.
O seu cliente potencial, aquele que veio até o seu site, chega à primeira página, e... Ele pode encontrar algo que desperte a sua (dele) atenção. Ou não!
Então, se o seu site é comercial, na primeira página você tem que colocar algo:
- que não demore a carregar,
- que possibilite uma comunicação clara, objetiva e rápida,
- relacionado ao que o cliente obtém de BENEFÍCIO em seu negócio (não o que você faz!), e
- que capture rapidamente, de imediato, a atenção do seu cliente potencial, para que ele continue navegando no site da sua empresa.
Caso contrário, o seu cliente potencial já partiu para um outro site. E o pior, pode ser o site do seu concorrente.
2. O seu site comercial deve ter um padrão consagrado pelo uso, reconhecido pelo cliente, para facilitar a navegação.
O cliente não deve ter o trabalho de mudar referências na cabeça dele, o cliente não tem que procurar onde está isso e aquilo. O mapa básico do site é conhecido, é o padrão consagrado pelo uso.
O uso do padrão consagrado faz com que seu cliente potencial somente procure por aquilo que ele quer achar, objetivamente, não dispersando a atenção dele em detalhes que não tenham importância para ele, nem para o seu negócio.
Qualquer dificuldade representa um degrau. Cada degrau, que precisa ser entendido e compreendido, representa um obstáculo. Cada obstáculo insere no site da sua empresa uma taxa de perda de clientes potenciais que chegaram até o seu site, mas pela dificuldade, abandonaram...
O seu diferencial principal é pelo conteúdo do seu site, não pela embalagem, muito embora esta tenha que ser agradável mas conhecida e familiar para o seu público-alvo e identificada com a sua empresa.
O padrão, comum e usual, já está consagrado:
- logotipo, nome, telefone e "slogan" na parte superior, em todas as páginas;
- endereçamento ("e-mail", endereço do escritório, números de telefones e fax) para encontrar você, ou sua empresa, em todas as páginas do seu site, preferencialmente no rodapé e, adicionalmente, uma página específica com estes endereçamentos;
- menu de navegação horizontal na parte superior ou na lateral esquerda, se possível sempre visível;
- imagens e textos curtos que informem num relance qual o benefício o internauta tem de comprar de você e não do próximo site que visitar.
Você pode não seguir estas orientações. O seu cliente potencial pode sentir dificuldades, não reconhecer o terreno e partir para outro site.
Como digo aos clientes da Ophicina, um site – a Home, melhor dizendo – deve ser como uma “capa de revista”: imagine você indo até a banca de jornais (alguém ainda vai?...) escolher uma revista sobre automóveis, ou sobre arquitetura, ou sobre decoração, sei lá e todas elas estão dentro de plásticos, não dá para folhear. Como decidir qual levar? Pelo conteúdo que mostram na capa! Aquela que tiver na capa os elementos – fotos, frases, chamadas - que fisgarem sua atenção.
O seu site na Internet deve ser utilizado para capturar a atenção dos seus clientes potenciais de imediato e, esse é o objetivo principal, que decida adquirir seu produto ou serviço.
Esqueça os antigos sites com animações diversas, sons, música, repletos de efeitos, páginas multicoloridas a não ser que você trabalhe com artigos infantis ou coisa do tipo.
Mantenha o foco, dê ênfase aos seus diferenciais e, de novo, aos benefícios que o navegante terá de adquirir de você. Suas chances de negócios aumentarão consideravelmente!
E o que a atenção tem a ver com a Internet?
Como podemos utilizar estas informações para a Internet?
1. A atenção na Internet é fugidia.
Na Internet o jogo é rápido, muito rápido. Há algo que me chama a atenção? Eu fico e leio. Não vejo nada de interessante, vou embora.
A velocidade da migração de um site a outro é rápida, extremamente rápida. Entre o seu site e o site do seu concorrente, ou de qualquer outro site no mundo, tem a mesma distância de um simples e único click no mouse.
O seu cliente potencial, aquele que veio até o seu site, chega à primeira página, e... Ele pode encontrar algo que desperte a sua (dele) atenção. Ou não!
Então, se o seu site é comercial, na primeira página você tem que colocar algo:
- que não demore a carregar,
- que possibilite uma comunicação clara, objetiva e rápida,
- relacionado ao que o cliente obtém de BENEFÍCIO em seu negócio (não o que você faz!), e
- que capture rapidamente, de imediato, a atenção do seu cliente potencial, para que ele continue navegando no site da sua empresa.
Caso contrário, o seu cliente potencial já partiu para um outro site. E o pior, pode ser o site do seu concorrente.
2. O seu site comercial deve ter um padrão consagrado pelo uso, reconhecido pelo cliente, para facilitar a navegação.
O cliente não deve ter o trabalho de mudar referências na cabeça dele, o cliente não tem que procurar onde está isso e aquilo. O mapa básico do site é conhecido, é o padrão consagrado pelo uso.
O uso do padrão consagrado faz com que seu cliente potencial somente procure por aquilo que ele quer achar, objetivamente, não dispersando a atenção dele em detalhes que não tenham importância para ele, nem para o seu negócio.
Qualquer dificuldade representa um degrau. Cada degrau, que precisa ser entendido e compreendido, representa um obstáculo. Cada obstáculo insere no site da sua empresa uma taxa de perda de clientes potenciais que chegaram até o seu site, mas pela dificuldade, abandonaram...
O seu diferencial principal é pelo conteúdo do seu site, não pela embalagem, muito embora esta tenha que ser agradável mas conhecida e familiar para o seu público-alvo e identificada com a sua empresa.
O padrão, comum e usual, já está consagrado:
- logotipo, nome, telefone e "slogan" na parte superior, em todas as páginas;
- endereçamento ("e-mail", endereço do escritório, números de telefones e fax) para encontrar você, ou sua empresa, em todas as páginas do seu site, preferencialmente no rodapé e, adicionalmente, uma página específica com estes endereçamentos;
- menu de navegação horizontal na parte superior ou na lateral esquerda, se possível sempre visível;
- imagens e textos curtos que informem num relance qual o benefício o internauta tem de comprar de você e não do próximo site que visitar.
Você pode não seguir estas orientações. O seu cliente potencial pode sentir dificuldades, não reconhecer o terreno e partir para outro site.
Como digo aos clientes da Ophicina, um site – a Home, melhor dizendo – deve ser como uma “capa de revista”: imagine você indo até a banca de jornais (alguém ainda vai?...) escolher uma revista sobre automóveis, ou sobre arquitetura, ou sobre decoração, sei lá e todas elas estão dentro de plásticos, não dá para folhear. Como decidir qual levar? Pelo conteúdo que mostram na capa! Aquela que tiver na capa os elementos – fotos, frases, chamadas - que fisgarem sua atenção.
O seu site na Internet deve ser utilizado para capturar a atenção dos seus clientes potenciais de imediato e, esse é o objetivo principal, que decida adquirir seu produto ou serviço.
Esqueça os antigos sites com animações diversas, sons, música, repletos de efeitos, páginas multicoloridas a não ser que você trabalhe com artigos infantis ou coisa do tipo.
Mantenha o foco, dê ênfase aos seus diferenciais e, de novo, aos benefícios que o navegante terá de adquirir de você. Suas chances de negócios aumentarão consideravelmente!
Baseado em artigo de Carlos Alberto Faria, no Merkatus.

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